"A razão de eu amar tanto o meu cachorro é porque quando chego em casa ele é o único no mundo que me trata como seu fosse 'Os Beatles'." (Bill Maher)
(...)
Empurrei as duas pra fora do meu quarto e tranquei a porta.
Deitei na cama e me peguei sorrindo sozinha de novo. Toquei meus lábios e
lembrei do sabor que sua boca tinha, era maravilhoso.
[...]
Sério, o dia esta lindo la fora, eu posso ver da janela do
quarto. Eu consigo sentir o ventinho gelado da manha batendo no meu rosto e
isso é maravilhoso. Coloquei qualquer roupa e desci, eu queria sei la, andar,
sair de casa, queria sentir os raios do sol na minha pele e ao mesmo tempo o
ventinho gelado que só aqui tem.
Desci as escadas cantarolando, e fui até a cozinha. Mad e
mamãe conversavam sobre alguma coisa, mais pararam assim que eu cheguei.
- Bom dia – cumprimentei as duas e sorri. Eu estava tão
feliz, que só fui perceber depois de um tempo que as duas me encaravam com as
sobrancelhas arqueadas.
- Que foi? – perguntei rindo fraco e me sentei, tomando um
pouco de suco.
- Você ta... diferente – Mad colocou a cabeça de lado, como
se tivesse me analisando.
- E ta usando tênis... nossa, não te vejo usando tênis a
tanto tempo. – mamãe comentou.
- Nem tanto tempo assim. – dei de ombros e continuei tomando
meu suco.
- Mas não é isso, você ta radiante – Mad falou como se
tivesse feito a descoberta do ano.
- Ela ta apaixonada – mamãe comentou, a encarei e tentei
conter o sorriso, eu estava mesmo.
A partir dai elas começaram a me encarnar, até fizeram uma
brincadeira idiota.
Mamãe ligou pro telefone la de casa e Mad atendeu, depois
disse que era o Justin, e como eu estava no andar de cima, desci as escadas
quase que rolando, e quase cai. Elas ficaram rindo da minha cara.
Não achei graça nenhuma.
Afim de me livrar das duas, decidi mesmo sair pra dar uma
volta. Passei por uma pet shop e decidi que eu queria ter um cachorro. Assim
que cheguei em casa, perguntei pra minha mãe se eu podia, e ela fez eu assinar
um termo me responsabilizando por tudo que o cachorro fizesse.
Vê se pode uma coisa dessas.
Vê se pode uma coisa dessas.
Mas quando eu sai de casa pra voltar pro pet shop e comprar
meu primeiro dog, uma range rover preta parou em frente a minha calçada, e de
la, saiu nada mais nada menos que a perfeição em forma de gente. Vestindo
jeans, supras, casaco vermelho e toca bege, simplesmente sexy. Eu já disse que
amo o jeito como ele anda? Não? Então, eu amo, é tão despojado e fofo. Me
aproximei junto dele, que me deu um selinho assim que chegamos perto. Sorri.
- Bom dia Justin
- Bom dia Demi – seu sorriso me fez sorrir, é involuntário.
- Então, você tava saindo, ou sentiu que eu tinha chegado? –
perguntou rindo fraco.
- Eu tava saindo, na verdade, saindo de novo. To voltando em
uma pet shop que eu fui mais cedo. – sorri abertamente ao lembrar que eu vou
poder ter meu cachorrinho.
- Um cachorro? – perguntou sorrindo de lado.
- É... eu quero muito. – fiz um biquinho e voz de neném, e
recebi mais um selinho. Que lindo.
- Então vamos, eu te levo pra almoçar e depois agente vai comprar
seu cachorro. – segurei em sua mão. Ele abriu a porta do carro pra mim, muito
cavalheiro.
Seguimos pro MC. Jusitn falou que queria muito comer nuggets
de frango, e eu não ia negar isso pro menino né.
Enfim, comemos os benditos nuggets, e Justin parecia que
estava comendo a comida dos deuses, ele fazia umas caretas e gemia em cada
mordida. Ele estava tendo colapsos de desejo e prazer com o nugget. Eu ria.
E então, chegamos ao pet shop, eu levei meu cartão de
crédito, já que um cãozinho não é nada barato, mas acabei pegando um do banco
de doação. Era um filhote de rusky siberiano, a coisa mais fofa e gostosa do
mundo.
Sério era uma grande bola de pelos, fofinha e cheirosa. Não
deixei de gastar claro, tive que pagar a vacina e comprar algumas coisas, mas o
primeiro brinquedo dele foi Justin quem comprou. Eu achei fofo, ele disse que o
cachorro seria nosso filho. Era estranho, mas fofo.
Fomos pra casa, o cachorro estava no meu colo, lambendo meu
braço, era engraçado. Justin sorria e cantava.
- Agente precisa colocar um nome nele – afirmei enquanto
fazia carinho na barriga da minha nova bola de pelos.
- Que tal budy? – olhei bem pro cachorrinho a minha frente.
- Não, acho que é muito longo. Hmm... que tal DJ – sorri com
o que imaginei.
- Boa... como nosso filho ele recebeu as iniciais dos nossos
nomes – ele lê pensamento ou o que. Foi isso mesmo que eu pensei.
- Então DJ o que você achou – recebi um latido de volta – É,
acho que o nome ta aprovado – sorri pra Justin, que esticou o braço e fez um
breve carinho em DJ.
Chegamos em casa e só faltou Mad e mamãe matarem meu
cachorro. Elas apertaram e ficaram correndo atrás do pobre pela casa.
Aproveitei pra dar mais um beijos, nossa eu nunca vou me
cansar disso.
- Qual é o nome dele mesmo? – Mad chegou com DJ no colo, e
se sentou no sofá junto da gente.
- DJ – sorri e fiz um carinho no cãozinho, que rapidamente
pulou pro chão e voltou a correr e brincar com uma bola.
- Demi, preciso conversar com você – encarei Justin e ele
parecia sério.
- Eu vou indo então...
- Não Madison, fica – Justin pediu e ela se sentou
novamente.
- Fala, que foi? – eu já tava curiosa pra saber, ele estava
com aquela cara de atento, a mesma que ele faz quando o time adversário esta
com a bola. Eu assisto os jogos gente.
- Você ainda vai sair com o Joe amanhã? – eu tinha esquecido
disso.
- Ele é meu amigo Justin – afirmei respirando fundo, eu sei
onde essa conversa vai dar.
- Eu também sou seu amigo, e a três minutos atrás agente
tava se beijando – revirei os olhos. Eu sabia que ele falaria isso.
- Ta achando que eu vou sair por ai beijando metade da
escola? – cruzei os braços e o encarei. É claro, estou convertendo os papeis.
- Não acho isso... mas eu quero que a partir de agora você
só saia comigo – ele estava sério, e de repente abriu um sorriso. Ele sabia que
eu não negaria, mas eu não posso fazer isso com Joe, ele é meu amigo.
- Então faremos assim – Mad se meteu, a encaramos e
esperamos que ela continuasse.
- Você não precisa sair com ele, fica aqui em casa, assiste
um filme. – assenti, seria uma boa idéia, mas acho que Justin não gostou.
- E eu? – ele perguntou, o encarei e ri fraco.
- Ela saiu com você sozinha, como amigos, então você vai ter
que confiar na sua cunhadinha, que esta te prometendo que não vai deixar o tal
Joe tentar nada – Mad sorriu e me abraçou pelo ombro.
- Não gostei muito da idéia não. Mas ou é isso, ou nada.
Então ta... – ri fraco, ele tava com ciume, que fofo.
- Mas... – sabia que ia ter um mas – Você vai ter que me
prometer que vai usar uma calça bem larga.
- JUSTIN – o repreendi e dei um tapa em seu ombro. Ele riu e
me abraçou.
°~
Eu sei que esta pequeno... desculpa.
Beatriz Flor você acha que ta muito meloso? sei la, to achando isso =/
Ŧς๏ νєм νινєя єѕѕє яσмαη¢є [1] obrigada minha nega *.*
NeedYou Luan Rafael XD você vai entrar daqui a pouco na história *o* obrigada.
~No próximo capitulo:
Bom, meu cabelo começou a importar a partir do momento que
eu vi quem estava na sala, sentado no sofá. Justin.
[...]
- Caramba mais era só um pedacinho – resmungou e comeu o
pedaço que segurava.
[...]
- Bom Joe, eu sei que parece meio chato, mas você não se
importaria se agente ficasse em casa, não é? – ele parecia ter desanimado, eu
podia ver em seu rosto.
[...]
DJ parece ter gostado de Joe, mas eu fiquei completamente
constrangida quando ele perguntou o pôr que do nome DJ.
Eu não soube explicar, mas minutos depois, quando o assunto
já tinha sido esquecido, ele me deu um susto, dizendo que já sabia o por que.
Ele realmente fico todo esse tempo pensando.
E ai, continuo?
3 comentários;
xoxo ;*
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